Ser sincero
Que a sinceridade é uma
qualidade indispensável nas relações humanas, todos sabemos, porém ela tem que
vir acompanhada de sutileza, pois se usada de maneira grosseira pode machucar
ou até causar danos irreversíveis a alguém.
Mostrar a opinião, sem críticas.
Ajudar, tentar de alguma forma, melhorar a vida do outro é fazer com que a
sinceridade seja motivo de confiança e não de afastamento.
Quando adolescente, eu
não usava saias e shorts pelo simples fato de que alguém um dia me disse que
minhas pernas eram grossas. Essa frase ficou martelando na minha cabeça e se
transformou em complexo de inferioridade. Somente depois de adulta pude ter o
discernimento que ter pernas grossas não era tão ruim assim, ou que era
totalmente normal. A maneira de se dizer as verdades tem que ser ponderada e
dita com cautela.
Não precisamos mentir
para as pessoas. Há sempre um jeitinho de ser sincero, sem magoar, sem criar situações
constrangedoras para ambas as partes.
Se alguém pede a nossa
opinião, devemos sempre dar o nosso parecer com sinceridade. Agora, caso a opinião alheia não tenha sido solicitada, não
meter o bedelho onde não é chamado é questão de bom senso.
Podemos sim, identificar quando uma pessoa mantém hábitos que são prejudiciais para si, como por exemplo: tendo sua saúde prejudicada por causa da obesidade ou tabagismo e mesmo assim continua se entupindo de comida e cigarros. Nesses casos, tentar ajudá-la sem ofender é a melhor escolha. Humilhá-la jamais!
Quanto ao resto, se a maneira de se vestir não nos agrada, ou o corte do seu cabelo, a nosso ver, é esquisito, não temos o direito de interferir, se ela se sente bem assim. É sempre bom lembrar que existem infinitas formas de se viver e não é porque você ou o grupo que vive a sua volta escolheu uma delas, é que essa é a melhor.
Que saibamos diferenciar para que possamos ser verdadeiros e não controladores.
Podemos sim, identificar quando uma pessoa mantém hábitos que são prejudiciais para si, como por exemplo: tendo sua saúde prejudicada por causa da obesidade ou tabagismo e mesmo assim continua se entupindo de comida e cigarros. Nesses casos, tentar ajudá-la sem ofender é a melhor escolha. Humilhá-la jamais!
Quanto ao resto, se a maneira de se vestir não nos agrada, ou o corte do seu cabelo, a nosso ver, é esquisito, não temos o direito de interferir, se ela se sente bem assim. É sempre bom lembrar que existem infinitas formas de se viver e não é porque você ou o grupo que vive a sua volta escolheu uma delas, é que essa é a melhor.
Que saibamos diferenciar para que possamos ser verdadeiros e não controladores.
Joana Tiemann
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