Façamos a revolução – De agora em diante nessa data maternal só presentes vindos direto do próprio coração
Art: Ria Sharon
Façamos
a revolução – De agora em diante nessa data maternal só presentes vindos direto
do próprio coração
Por (Claudiane Ferreira)
Em tempos em que eu, você e a maioria já fomos
contaminadas pela falsa ideia do que seja comemorar está data maternal... E saímos
à compra e, também, já sendo mãe, inconscientemente ou não, esperamos o que
iremos ganhar... Deixo aqui algumas possíveis reflexões.
A fundadora Anna Jarvis ao idealizar a
criação do dia das mães fez na intenção de que "fosse um dia de
sentimento, não de lucro"; que as pessoas tivessem oportunidade de
passar o dia com suas mães e, na impossibilidade, talvez, escrever seus
próprios sentimentos de gratidão... “Cartões piegas impressos ou telegramas
prontos não significam nada, exceto que você esteja com preguiça de escrever
para a mulher que fez mais por você do que qualquer outra pessoa no
mundo".
Ao conhecer a
verdadeira história do porque d’ela ter criado o dia das mães, me sensibilizei
com os sentimentos da Anna que, enquanto lúcida, lutava contra o caminho torto
e capitalista que sua ideia transformou-se e foi tomando conhecimento de que uma
de suas últimas ações foi recolher assinaturas em uma petição contra o dia das
mães que pensei o quanto seria maravilhoso se conseguíssemos conscientizar o maior
número possível de pessoas a mudarem e começarem a dar presentes saídos do
forno do coração, feito com suas próprias mãos.
E se não puderem contar
com as mãos por algum motivo ou se elas se encontram trêmulas devido ao mal de
Parkinson, como é o caso de minha mãe ou etc... Use sua voz, sua criatividade...
Improvise uma oração, uma canção.
Mãe, obrigada
pelas noites, pelos dias, pelas orações, pelas broncas, por ter me dado sempre
o seu melhor. Pois não resta dúvida nenhuma que mãe que é mãe dá sempre o seu
melhor.
“Se fosse possível
descobrir o primeiro e verdadeiro germe de todos os afetos elevados e de todas
as ações honestas e generosas de que nos orgulhamos, encontrá-lo-íamos quase
sempre no coração da nossa mãe.”
Edmundo de Amicis
Edmundo de Amicis
Convido-os a lerem
a matéria que me inspirou a convidá-los a participarem dessa nobre revolução
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